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Vereadores pressionam Chociai sobre falta de os nas sessões

Geraldo Stocco chegou a pedir o licenciamento de os do cargo até que consiga a transferência do curso de Medicina para Ponta Grossa

Geraldo Stocco chegou a pedir o licenciamento de os do cargo até que consiga a transferência do curso de Medicina para Ponta Grossa
Geraldo Stocco chegou a pedir o licenciamento de os do cargo até que consiga a transferência do curso de Medicina para Ponta Grossa -

Vitor Carvalho

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Os vereadores da Câmara Municipal de Ponta Grossa pressionam o presidente da Casa, Filipe Chociai, e o parlamentar Felipe os, para que a situação sobre a presença de os nas sessões seja resolvida. Na última sessão ordinária, Geraldo Stocco chegou a pedir o licenciamento de os do cargo até que consiga a transferência do curso de Medicina da UEM para outra Ponta Grossa.

No mês de junho, o parlamentar publicou em sua Instagram que foi selecionado para cursar Medicina na Universidade Estadual de Maringá. À época, o vereador disse que tentaria a transferência do curso para outras universidades estaduais, a exemplo da UEPG, em Ponta Grossa, para que não seja necessário abrir mão do seu mandato político. “A UEM é uma das instituições em que ei, pode ser que e em outras. Como ela é pública, é mais fácil conseguir transferência para outra mais próxima”, disse em questionamento do Portal aRede.

Já na última sessão realizada pela Câmara, o tema voltou a ser debatido, com Stocco pressionando o vereador para que deixe o cargo, uma vez que não tem sido presente nas sessões, de acordo com o parlamentar do PV.

“Que almeje tudo o que conquista, que prossiga numa linha correta e justa da vida e que possa ajudar muitas pessoas no futuro. Porém, é recurso público, foi eleito para ser parlamentar de Ponta Grossa”, enfatizou Stocco.

Na mesma linha, o vereador Sargento Guiarone disse que os foi um dos que mais cobrava dos seus pares a respeitos de viagens, diárias e pagamento de horas extras aos comissionados. Ainda lembrou que, segundo Guiarone, os deu entrada para que o número de vereadores caísse de 23 para 19, como está atualmente. 

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