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PG recebe rees de quase R$ 150 mi do Estado neste ano

Valor recebido pela Prefeitura até 18 de maio já foi superior ao recebido em todo o primeiro semestre de 2021

Valores reados ao município são frutos da arrecadação do ICMS e do IPVA. Do ICMS, 25% retorna aos municípios, e do IPVA, 50%
Valores reados ao município são frutos da arrecadação do ICMS e do IPVA. Do ICMS, 25% retorna aos municípios, e do IPVA, 50% -

Fernando Rogala

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Valor recebido pela Prefeitura até 18 de maio já foi superior ao recebido em todo o primeiro semestre de 2021

O ree de impostos estaduais para o município de Ponta Grossa já se aproxima de R$ 150 milhões neste ano de 2022. Desde 1º de janeiro até o dia 18 de maio, a prefeitura recebeu R$ 146,47 milhões em transferências, montante que já soma mais do que o total recolhido no primeiro semestre de 2021 (R$ 141,2 milhões). Em todo o ano de 2021, o município recebeu R$ 250,79 milhões em rees do Estado, o que significa que o montante já recebido por Ponta Grossa corresponde a 58,4% do total do ano ado, mesmo em pouco mais de quatro meses e meio. Os números são do Sistema Integrado de Acompanhamento Financeiro (SIAF) da Secretaria de Estado da Fazenda.

Ao analisar apenas os números do primeiro quadrimestre, isso é, de janeiro a abril, o município obteve R$ 127,06 milhões em transferências, valor que é 27,11% superior aos R$ 99,96 milhões registrados no primeiro quadrimestre de 2021. Todos esses valores depositados são referentes a quatro impostos: aos rees de Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Fundo de Exportação (FPEX) e Royalties do Petróleo. 

O imposto que rendeu mais recursos ao município foi o ICMS, com um ree líquido de R$ 79,01 milhões. Já o IPVA rendeu, até o momento, R$ 66,46 milhões aos cofres do município, valor que quase já se aproxima ao total reado por esse imposto no decorrer de todo o ano de 2021, R$ 67,38 milhões. O Fundo de Exportação rendeu R$ 974,53 milhões e os Royalties do Petróleo representou R$ 21,81 mil dos rees ao município. O ICMS é a principal fonte de recursos do município; no ano ado, esse imposto rendeu R$ 180,65 milhões para Ponta Grossa. Neste ano, no primeiro quadrimestre, R$ 65,45 milhões foram reados ao município, valor 18,12% superior aos R$ 55,4 milhões recebidos no mesmo período em 2021.

No ranking dos municípios paranaenses, Ponta Grossa foi o sétimo que mais recebeu recursos do Estado. A liderança é de Curitiba, para onde foram reados R$ 818,47 milhões, seguida por Araucária, com R$ 254,31 milhões recebidos, e São José dos Pinhais, com R$ 211,99 milhões. Depois aparecem Londrina (R$ 201,18 mi), Maringá (R$ 188,61 mi) e Cascavel (R$ 150,08 mi). Atrás de Ponta Grossa aparece Foz do Iguaçu, que recebeu (R$ 116,44 mi).

Município é quinto do Paraná em ICMS

Embora Ponta Grossa fique na sétima colocação em rees totais, ao analisar apenas o ree de ICMS, o maior município dos Campos Gerais aparece na quinta colocação, com R$ 79,018 milhões recebidos. A cidade fica atrás apenas de Curitiba (R$ 293,4 milhões), Araucária (R$ 228,6 mi), São José dos Pinhais (R$ 151,6 mi) e de Londrina, que possui um valor muito próximo ao de Ponta Grossa (R$ 79,032 milhões). Com isso, a cidade fica à frente de Maringá (R$ 78,75 milhões) e da Cascavel (R$ 70,09 milhões). Nos rees totais estaduais, Ponta Grossa fica atrás dessas últimas duas pelo fato da frota de veículos ser maior em Cascavel e Maringá, gerando um ree de IPVA mais alto.

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