window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-ERRS10WEKC'); var w = window.top, d = w.document, s = d.createElement("script"), h = d.head || d.getElementsByTagName("head")[0]; s.src = "https://tags.denakop.com/10883/arede.informaparana.com.js"; s.type = "text/javascript"; s.async = true; s.setAttribute("data-cfasync", "false"); h.appendChild(s); Faculdade de Telêmaco expulsa alunas por vídeo com ofensas a cadeirante | aRede
PUBLICIDADE

Faculdade de Telêmaco expulsa alunas por vídeo com ofensas a cadeirante

A Polícia Civil do Paraná instaurou inquérito no dia 11 de abril para investigar o caso

Em resposta à repercussão, uma das alunas envolvidas publicou uma retratação nas redes sociais
Em resposta à repercussão, uma das alunas envolvidas publicou uma retratação nas redes sociais -

Publicado Por Milena Batista

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

Três alunas do curso de Direito da Unifateb, em Telêmaco Borba, nos Campos Gerais do Paraná, foram expulsas da instituição após a divulgação de vídeos com ofensas direcionadas a uma colega cadeirante - relembre aqui. As imagens circularam nas redes sociais em 7 de abril, publicadas nos 'Melhores Amigos' do Instagram, o que inicialmente impediu a vítima de visualizar o conteúdo. Veja o vídeo:

VÍDEO
A Unifateb confirmou o desligamento das alunas por meio de nota oficial | Autor: Reprodução
  

Nos vídeos, as estudantes utilizam termos como “magrela”, “lazarenta” e “desgraçada”, além de fazerem comentários ofensivos sobre a deficiência física da colega. Uma das alunas chega a dizer: “Vem aleijadinha, vem aleijadinha, sem movimento é mais fácil de tirar a sua calcinha”.

Após a repercussão, a Unifateb confirmou o desligamento das alunas por meio de nota oficial, destacando que os contratos com as envolvidas foram rescindidos e que elas não fazem mais parte do corpo discente. A instituição reforçou seu compromisso com o respeito, a inclusão e a cordialidade como valores fundamentais.

A Polícia Civil do Paraná instaurou inquérito no dia 11 de abril para investigar o caso. Em resposta à repercussão, uma das alunas envolvidas publicou uma retratação nas redes sociais, reconhecendo o teor ofensivo das declarações e assumindo a responsabilidade pelo ocorrido.

Informações: XV Curitiba

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right